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Fica claro, então, que o quadro de desabastecimento de água e energia que agora se vê em São Paulo nada tem a ver com categorias ideológicas tais como "picolé de chuchu" e "quatro dedos", como as massas alugadas teimam em bradar nos feicebuques da vida. O esvaziamento das represas paulistas não tem solução à vista nem a prazo -- Cantareira vai continuar a ser motivo de choradeira, enquanto criminosos engravatados continuam a patrocinar a transformação de madeira amazônica em dólares cuja origem a Polícia Federal tenta rastrear, no Maranhão e arredores, mas é impedida de descobrir.
Como diz a doutora sem doutorado que preside o Brasil, "a pasta de dente saiu do dentifrício". A festa acabou, agora é tarde demais para reverter o quadro. Qualquer quadro, melhor dizendo.
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