sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Charlie Hebdo - Um jornal de reprovados na escola da vida

por Ricardo Goldbach



Essa história de ser politicamente incorreto de propósito, só para irritar adultos e chamar a atenção, já deu. Daqui a pouco, a garotada vai matar a mãe ou o pai só pelo prazer de viralizar por 10 minutos. Não, “Charlie Hebdo”, vocês não têm a menor graça; são um desserviço à liberdade de expressão.

Depois da primeira lambança-por-lambança que o semanário francês promoveu, com a polêmica capa que ridicularizava Maomé, outros  inúteis seguiram o caminho, a exemplo, dentre outros, das parvas do Femen que filmaram uma delas sapateando sobre o Alcorão. Deu no que deu.

Talvez por queda de circulação, o “CH” decidiu mijar no tapete da sala novamente, dessa vez com o cartum “Terremoto à Italiana”, que vilipendia as vítimas da tragédia que se abateu sobre a região central da Itália no dia 24/8/16. Esse povo não aprende. Parece que sequer entrou na escola da vida.

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