Este post dispensaria palavras, diante das duas emblemáticas imagens publicadas neste dia 04/12. Uma criança pobre refresca-se nas águas de um bueiro, enquanto um bocejante prócer da elite do PT aguarda sua parte do refresco, sob a forma de dinheiro público, para isentar a arrogante monarca presidente Dilma Youssef Rousseff do crime de responsabilidade que cometeu (leis 1.079/1950 e 12.952/2014) ao gastar demais e planejar de menos durante o exercício desenvolvimentista-populista-eleitoreiro-fiscal de 2014:
Foto: Givaldo Barbosa |
Foto: Marcelo Piu |
O fato é que Dilma gosta da cor vermelha, mas não gosta de parar em sinais vermelhos. Nada mais lógico então, segundo a lógica mafiosa adotada aqui no Venezuéxico, do que mandar seus bem pagos capos arrancarem da frente dela todos os sinais de trânsito. Pronto, ela fugiu do indiciamento e do processo. Outra criminosa malfeitora à solta.
Parafraseio o que creio ser de Luiz Almeida Marins:
"Não existe um país chamado Brasil; o que existe é um país chamado Brasília, e o resto é território de exploração."
E depois me pergunto: por que não colocarmos Luis Fernando Costa (a.k.a. Fernandinho Beira-Mar) na presidência da república e acabarmos, de uma vez por todas, com esses intermediários avermelhados (por interesse) e despreparados (por natureza)?
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