sábado, 31 de outubro de 2009

Contando o caso como o caso foi


Do lúcido e certeiro Augusto Nunes:

Sarney precisa saber que o abandono do local do crime não inocenta o criminoso
27 de outubro de 2009



"O Brasil precisa reaprender a contar o caso como o caso foi, usar a palavra justa no lugar do eufemismo malandro e enxergar as coisas como as coisas são. Por exemplo: onde parece haver a Fundação José Sarney existe a fachada de uma organização envolvida em incontáveis bandalheiras. E o que é apresentado como ”impossibilidade de funcionamento” tem cara de queima de arquivo.

Segundo o presidente vitalício, ”os doadores suspenderam suas contribuições pela exposição com que a instituição passou a ser tratada por uma parte da mídia”. Conversa de 171. Os parceiros fugiram antes que o camburão estacione no outro lado da rua. O barulho da sirene começou em junho, quando a Justiça atendeu ao pedido do Ministério Público Federal e determinou a devolução ao governo maranhense do Convento das Mercês".


Leia o restante aqui.

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